Muitas vezes nos sentimos cansados, não porque tenhamos feito muito, mas porque fizemos muito pouco daquilo que acende uma luz em nós.
Passamos os dias de trabalho correndo de um lugar para outro, resolvendo problemas urgentes, mas insignificantes.
A sociedade em que vivemos, está constantemente procurando maneiras de tirar mais proveito de nós. Habitualmente vivemos no futuro, pensando no próximo desafio a vencer, na próxima reunião, no próximo carro a comprar, no fim de semana.
Estamos constantemente tentando chegar a algum lugar em vez de estar onde estamos. Perdemos o único momento ao qual temos acesso.
O agora.
Passamos mais tempo no trabalho do que com as pessoas que amamos. E quando voltamos para casa, estamos mais ocupados nos ligando aos nossos dispositivos do que às pessoas que nos estão próximas. Tornamo-nos pouco mais que zombes.
No entanto, perguntamo-nos: ‘Porque estou tão cansado?’ Achamos que é porque trabalhamos demasiado.
E se não estivermos fazendo muito, mas apenas fazendo muito pouco daquilo que realmente importa?
Não é o trabalho árduo que mais nos cansa, é o trabalho sem sentido que mais nos esgota