A ligação à A25 é fundamental para o desenvolvimento de Sever do Vouga, sendo uma velha aspiração da região. Sabem-no os Severenses e sabem-no os empresários que no concelho desenvolvem e investem na actividade económica nos vários polos industriais existentes.
O “Correio de Sever” obteve um esclarecimento do presidente do executivo Pedro Amadeu Lobo que nos adiantou que “a topografia que está a ser realizada, é para a determinação do lugar de uma obra de arte (ponte) sobre o Vouga, por onde passará o IC 35. Nada mais. A N16 e a ecopista, mantém-se como estão”.
Os potenciais impactes ambientais incluem os aspectos sociais e relacionados com o efeito de barreira; ruído, pela proximidade a receptores sensíveis (habitações); impactes em sítios arqueológicos; impactes em recursos biológicos de elevada sensibilidade; impactes em recursos hídricos superficiais dado o atravessamento de importantes linhas de água, e subterrâneos, pelo potencial aumento do risco de poluição dos aquíferos; e, os impactes ao nível do uso do solo e ordenamento do território, por induzir uma nova dinâmica no território em que o projecto se insere.
Os trabalhos agora iniciados, inserem-se nos acertos finais para os viadutos que irão transpor o rio Vouga em viaduto (viaduto 1) a cerca do km 7+000 e a ribeira da
Alombada cerca do km 8+500 (viaduto 2), até se inserir no IP5 (A25), através de um novo
nó de ligação (Nó com a A25) ao km 10+000.
